Museu Nacional em chamas, candidato a presidência esfaqueado e feriado de nossa Independência.
Por vezes quase acabei excluindo minhas contas de redes sociais. Foram cada besteira que vi e li na internet que me angustiaram e forçaram a escrever essa postagem aqui.
Vi muitas pessoas reprovando o ato contra o candidato Bolsonaro e tantos outros amparando a pesarosa ação. Estes, presos ao discurso do candidato, que defende a liberação do porte de armas. Muitos postaram em suas redes: "ELE COLHEU O QUE PLANTOU" - Como se o Bolsonaro merecesse esse ataque devido ao fato de ser a favor que o cidadão de bem possua uma arma para utilizar em sua defesa.
Eu não sou um fã do candidato. Acho que ele fala muita coisa sem pensar, que não tem um preparo ao falar, oratória, mas acredito no seu pensamento de direita e no time que está ao seu lado.
Pela primeira vez, temos uma oposição. Vimos que os pensamentos atrelados a social democracia e ao socialismo não surtirão efeito. É claro, não precisamos ser especialistas: os números respondem.
O Lula continua sendo o "Deus brasileiro". Em todas as pesquisas, que vi nas mídias, ele se encontra em primeiro. Os seus defensores afirmam que o mesmo foi um herói e que, em seu governo, o pobre conseguiu comprar: computadores, celulares, móveis, ou seja, os preços de tudo era mais baixo.
Tudo decorrente de uma falácia, um sofisma obscuro, que enganou milhões de brasileiros, principalmente de baixa renda.
Muitos não tem a noção de que conseguiu comprar mais, na época do governo do PT, devido a desvalorização do dólar. Ou seja, o poder de comprar do real era muito maior - falsa fartura dos pobres.
A esquerda anunciando que o candidato Bolsonaro planta o ódio e busca dividir o povo. Mas na verdade não é isso que ele deseja. Ele não quer criar um muro separando o Brasil. Ele prega que os homens de bem possam viver em paz e que bandidos parem de ser protegidos por leis e pelos direitos humanos.
Pela primeira vez temos um candidato de direita raiz, com todas as suas características. Precisamos de dois lados, para decidirmos qual é o melhor.
Estamos cansados do mais do mesmo. Sempre os mesmos nomes, farinha do mesmo saco. Queremos algo diferente, avaliar outros pensamentos.
